Num pequeno presépio representa,
a história real da cristandade,
cuja história com sua força orienta,
os caminhos sagrados da humanidade,
num improvisado berço entre rochedos,
como cantaram poetas,geniais aedos,
nascia ali a luz da vida,e da verdade.
uma mangedora humilde condição,
José e Maria aflitos, foi o que acharam,
era esse o lugar, nasceria a salvação,
razão por que no céu anjos cantaram.
Jesus nasceu, nasceu o onipotente,
sem luxo sem riqueza,tão somente,
três pastores vieram e o adoraram.
E os três reis que do oriente vinham,
seguindo a estrela que lhes anunciava,
as boa novas que ali continham,
era o filho do altíssimo que chegava,
encontraram-no naquela hospedaria,
a criança linda nos braços de Maria,
e de joelhos cada qual o adorava.
Na humildade muito embora um rei,
dono do universo salvador do mundo,
cada visitante proclama,sim adorei,
a grande causa do amor profundo,
e todos cantam de forma triunfal,
nasceu Jesus festejamos o natal,
com nosso amor fraterno e fecundo.
José Maia
.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Momentos negros !!!
Razões são tantas que fustiga a mente,
que vai-se o ânimo e empobrece a vida,
que perde-se o rumo na hora da partida,
quedando-se apavorado tão somente.
desnuda-se por completo dos valores,
descreia de tudo como que desnorteado,
vê com desprezo relíquias do passado,
como espectros causando dissabores.
Tenta-se proteger da árdua batalha,
que trava sem cessar tão cruelmente,
cujo objetivo mesquinho é tão somente,
envolvê-lo no manto negro da mortalha.
Fugir ? mas como ? o cerco está tomado,
num labirinto atroz que incapacita achar,
a saída mágica com que possa driblar,
o maquiavélico ardil bem planejado.
José Maia
Novembro 2012.
que vai-se o ânimo e empobrece a vida,
que perde-se o rumo na hora da partida,
quedando-se apavorado tão somente.
desnuda-se por completo dos valores,
descreia de tudo como que desnorteado,
vê com desprezo relíquias do passado,
como espectros causando dissabores.
Tenta-se proteger da árdua batalha,
que trava sem cessar tão cruelmente,
cujo objetivo mesquinho é tão somente,
envolvê-lo no manto negro da mortalha.
Fugir ? mas como ? o cerco está tomado,
num labirinto atroz que incapacita achar,
a saída mágica com que possa driblar,
o maquiavélico ardil bem planejado.
José Maia
Novembro 2012.
domingo, 4 de novembro de 2012
A chuva !!!
cai a chuva e eu aqui da janela,
da minha casinha a beira chão,
não consigo conter a emoção,
pois nunca vi coisa mais bela,
pego logo a minha enxada,
minha foice e o meu facão,
vou logo cuidar da plantação,
que a tempos estava atrasada,
A minha cabaça cheia d'água,
meu cão fiel ao meu lado,
pois sou um caboclo arretado,
de coração puro sem mágoa,
vou plantando o meu milho,
o meu arroz e o meu feijão,
sem descuidar da criação,
que se trata igual um filho..
O mandiocal e as abobreiras,
os inhames e as melancias,
faz tempos que não chovia,
só se via sol e muita poeira.
Agora tudo muda de figura,
com a chuva vem a bonança,
da crise só a triste lembrança,
agora é só alegria e fartura.
Graças ao criador !!!
José Maia,1 Novembro 2012.
da minha casinha a beira chão,
não consigo conter a emoção,
pois nunca vi coisa mais bela,
pego logo a minha enxada,
minha foice e o meu facão,
vou logo cuidar da plantação,
que a tempos estava atrasada,
A minha cabaça cheia d'água,
meu cão fiel ao meu lado,
pois sou um caboclo arretado,
de coração puro sem mágoa,
vou plantando o meu milho,
o meu arroz e o meu feijão,
sem descuidar da criação,
que se trata igual um filho..
O mandiocal e as abobreiras,
os inhames e as melancias,
faz tempos que não chovia,
só se via sol e muita poeira.
Agora tudo muda de figura,
com a chuva vem a bonança,
da crise só a triste lembrança,
agora é só alegria e fartura.
Graças ao criador !!!
José Maia,1 Novembro 2012.
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