como dói no peito que ama,
sem conseguir uma resposta qualquer,
esse teu coração de mulher,
acende mais ,muito mais essa chama.
maltratas e achas correto
desprezar todo o afeto,
desse que te adora,e por tí clama
sigas,o teu caminho é florido,
fico sofrendo, nada posso fazer,
só não consigo é te esquecer,
e que talvez, fui por te querido.
Na tumba ,quando lá estiver,
teu nome escreverás oh!mulher,
para leva-lo em meu peito ferido.
faça-me, é o último pedido,
não quero flores ,somente a lembrança,
lá pra onde eu for,tambêm eu quizera,
que um dia soasse ao meu ouvido.
o chamamento com a voz conhecida,
essa voz por mim tanto querida,
que passei a minha vida a espera.
Por José Maia sem data momentos de angústia
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