A patria grita angustiada,
pedindo a sua libertação,
más por causa desse mêdo,
periga a situação.
A fome vai se espalhando,
os hospitaes se fechando,
crescendo a marginalização.
As escolas desativadas ,
o analfabetismo a crescer,
as pequenas e médios empresas,
sem meios de sobreviver.
O desemprego a galopar,
forçando o povo a roubar,
pra de fome não morrer.
assim vive o capitalismo,
com suas garras de leão,
sugando todo nosso sangue,
avassalando a nação.
Implantando o desespêro,
levando-nos ao cativeiro,
sem ter-mos teto e nem pão.
Paira hoje em nossa terra,
a desolação, a tristêza.
Cada hora a cada instante,
sobrevem-nos a pobresa.
nossas fôrças se esvaindo,
nossas vidas se extinguindo,
enquanto acumulam riquezas.
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