Prosto-me ao pedestal do Deus da vida,
e de joelhos imploro uma palavra tua,
O porque dessa obra engrandecida?
Milhões de pensamentos, sobre mim flutua.
Tanta grandeza na face da terra,
talvez no universo, o maior tesouro.
Florestas, rios, flores, frutos, prata e ouro.
Mas porque consumir tudo na sangrenta guerra?
Senhor! esse paraiso e lindo. é um celeiro,
porque consentes, a floresta devastar?
Porque deixa esse louco aventureiro,
Matar teus rios, poluir teu ar?
Não vês senhor, que tudo que criaste
tua criatura tambem o homem, procura distruir?
Sabiamente não sei porque, más aceitastes,
Porque nada se faz, se tu não consentir.
Mas que plano? só tu tens o saber,
Curvo-me aos teus pés peço perdão
esse mísero humano ,que busca entender,
más só compreendo,que existe uma razão.
Por J.Maia em janeiro de 2007
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