sábado, 20 de novembro de 2010

o menino pobre

Saido das sêcas do clamor do nordeste,
pras terras do sul  a procura do pai
Tambem a procura da vida ele vai,
com a sua mãe heroina,de fé se reveste.

Sofre o diabo que a vida oferece
A fome e grande a esperança e maior.
Levou bofetadas, enfrentou o pior
porem calejado, seu punho endurece.

Olha o mundo, e com otimismo,
diz pra se mesmo,terei que vencer;
Um sonho altivo, em se faz cresçer,
e busca incansável, com fé e civismo.

Varias lutas ele trava,com destemor.
e perseguido,porem náo desiste.
Se as vezes parece com um cara triste,
Renasçe de novo com força e vigor.

Quero pois esta homenagem render
a este soldado sem anel de doutor.
más que na luta cívica,é um desbravador,
E hoje tem nas mãos as rédeas do poder

Janeiro de 2003 por José Maia .

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