Gosto de ver, de ouvir o grande alarido,
onde se misturam no sabôr do grito,
Camelôs, pedintes,num clamor geral,
Buscando a sobrevivencia, num afã dorido.
Presentes tambem os golpistas vivos,
Receptadores de produtos desviados.
A feira livre em sí,e um mercado ativo,
na busca do pão,seje certo ou errado.
E cada qual no final do dia,
volta a sua casa com a bóia garantida,
Demonstrando na façe um pouco de alegria,
Assim o feirante vai levando a vida.
janeiro de 2008 José Maia.
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