sábado, 20 de novembro de 2010

o jardin de Deus

Era tudo festivo, o sol brilhava,
a luz do dia era encantadôra,
os rios deslisavam suavemente.
as florestas de um verde que emanava,
um frescor uma paz tão sedutora
assim era a terra, um édem simplesmente;

Os pássaros das mais variadas côres,
cada qual com um canto diferente.
Os animais no seu habitat natural,
livres a corre por entre as flores.
Os peixes nadando mansamente.
Assim era a terra um édem sem igual.

As quatro estações que o ano oferecia
as fases da lua código sagrado,
os mares impetuosos,soberanos.
Tudo funcionava na mais pura harmonia,
milimetricamente respeitado.
Assim era a terra no seu labor cotidiano.

Um dia a mão do homem a feriu
desrespeitando o sagrado ensinamento,
na sua louca ganancia de poder.
A natureza firme o repeliu.
O celeiro foi ruindo com o tempo,
e hoje a terra está pretes a morrer.

.       por José Maia, em Outubro de 2010

Nenhum comentário:

Postar um comentário